Mostrando aqui apenas que o amor não se restringe na leviana ideia louca e doentia de um amor matemático, ideológico e limitado apenas a "macho" e "fêmea", quando que na verdade a natureza vem contrariando quanto ao sexo com suas múltiplas formas de vida a repulsiva e viciante preconceito e da homofobia desenfreada pela sociedade moralista e caótica.
O amor não se define em tarjas, seja sexo 'A' ou 'B', mas na liberdade de se amaram de forma totalmente livre e ampla.
Uma coisa que as pessoas se perdem sem se darem conta do ridículo, que o sexo não foi feito para héteros e nem para homossexuais e etc., mas, naturalmente gerado para os seres humanos, no desfrute nas múltiplas formas de expressão sexual.
Isso é a natureza livre e totalmente amoral.
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