Punição para o adultério.
No século XI, os homens são atormentados pela obsessão do adultério feminino. As rainhas e as damas, acusadas de relações culpadas com os homens que mantiveram no “quarto”, desculpam-se frequentemente pelo ordálio – ferro em brasa que seguravam na mão.
Durante o reinado do rei Canuto, no século XI, o adultério dos homens era punido com multa, mas para as mulheres o rei decretou que “seu marido legal fique com tudo o que ela possui, e ela perca o nariz e a orelha.”.
Trecho de O Livro do Amor, de Regina Navarro Lins.
Taí uma imagem dada religiosamente a manter infelizmente as pessoas distantes de si, e do que são por natureza.
ResponderExcluirO universo todo se interagem livremente com toda a Existência sem barreiras e sem dogmas, sem a barganhosa ideia do galardão ou punição por coisa alguma.
O adultério não é nada mais que uma das idiotices derivados de ordem religiosa para manter as pessoas acreditando ainda em pleno século XXI, que a única coisa fixa ou estática somos nós seres humanos quando nos relacionamos com uma pessoa, quando na verdade esse tipo de amor matemático é um insulto a liberdade de alguém.
Amor é liberdade total para todos os mundos e direções, e o maquiavélico compromisso (amor/ego), é transformar águias em passarinhos presos em uma gaiola, onde os embates do ego é o que rege as relações influenciados por uma cultura insana e atrasada.
O adultério ou a infidelidade só existe contra a si mesmo, se disfarçando, negando o que você é por essência, e que deseja naturalmente por movimentos naturais e univérsico da intrínseca evolução pessoal e coletiva no que tange a liberdade do amor cósmico, onde todos os mundos e sabores são desejáveis e visitáveis em amor e liberdade.
ResponderExcluirVocê pode até reprimir o seu próprio universo, mas o seu universo nunca irá deixará de incomodar você. Ninguém nasceu para se fixar, mas para avançar e progredirmos tendo ou não sexo.
O sexo é apenas uma consequência natural e não uma finalidade.